“Anjo-Lua-Cheia-do-Inverno-de-Veneza : Fragmentos”
   28 de setembro de 2023   │     8:27  │  2

“Anjo-Lua-Cheia-do-Inverno-de-Veneza : Fragmentos”

Livro I – amarius

Ar

I

fica na terra
no sol salgado
na vida íntima
no vale sumido
no ar

fica na ventania
na calma
no dia a dia
no mar

fica no ser
nas sinfonias suspensas
no real parecer da vida
no céu escuro
na estrela ida
no magnífico de saber procurar

*****


XVIII

ando descalço pelas areias brancas e o vento soprando
na bruma a culpa de amar pelas soltas cabeleiras e lindos sumos
corro em meio corais eternamente meus
coro os olhos e me lanço curto às clareiras sina sal
búzios crus amoras do sul e beiradas
brado braçadas largas suor e vontade sintomas
e ela vestida em tules de sargaços bordados em toda avulsa
sabe das palmeiras e das peles de peixes ocos escamados
e dos sete pares de serpentes dos atados males alheios
cobertos de luto e luvas púrpuras ensanguentadas de aromas
e túmulos e tumultos que levam aos lavados anjos nojo
e culpa o pecado cremado por saber amar os vãos do meu corpo
ela estúpida mulher e belíssima culpada de carícia e semideusa
ela estúpida flor maior do sadismo no meu vivo medo
ela estendida no chão chuviscado de restos de luta
ela morta de amor por ser santa na terra do pôr do sol
ouvindo o vento cantando vultos e mulas no meio do altar mor

*****

XXXVIII

conte os cavalos nos campos
cante canções de trotes e galopes
encontre os cangaceiros de sal
no fim das emboscadas
curta os couros ainda vivos dos cavalos mortos
império de bravos comandos do sol

*****

Livro II – PIRILAMPOS

Pedro Lima
soldado nº 65439786
desertor de guerra
condenado à morte

Avistei tanques T-34, avistei tropas e, fugindo,
avistei um horizonte de formigas humanas,
avistei o atraso da minha vida pelas veias esvaindo,
daí, soou o primeiro relâmpago, o primeiro estrondo,
correram balas pelos ares, morreram tantos camaradas,
tenente se enforcou, rádio quebrado, sangue coagulado…

Então pedi às formigas amparo, elas fecharam o formigueiro.
Então pedi às árvores abrigo, elas se desfolharam.
Então pedi aos pássaros transporte, eles voaram.
Então pedi às estradas passagem, elas se fecharam.
Então pedi a Deus promessas, ele me fez amaldiçoado.

*****

Livro III – DERRADEIRO DESPERTAR DOS NAUTAS
OU PRIMEIRA VIAGEM EM AMEUS-ADEUS

Os sinais

Enfim me apresento.
Não sou um servo do Estado.
Minhas mãos não descansam
no pêndulo desta terra
de todos os credos do mar,
além da vasta metade
das palmas que partem meu peito,
além do desfeito além.
Sou um quisto do criador.
Ingênuo,
aparência verdadeira
da dor.

Não.
Eu preciso ver a roda dos moinhos.
Eu prefiro ver a rota dos moinhos
e o som dos guerreiros
lá do alto penhasco.

*****

A fuga

Na rede, deitado, olho ao redor
as folhas secas no chão,
uma serra, um tormento, o anélito;
enxergo e sacudo nas nuvens
a foto, o lado, o fado,
em seguidas enchentes e vazantes,
e, no mais, escondido, canto e canso,
vendo a revoada dos pássaros curiós e
– mesmo com uma venda nos olhos –
vejo o sol salgado, as sanguessugas, os espelhos,
as grandes mudas, as grandes rugas,
o grande amor.

No porto em que nasci,
encontram-se os temíveis abutres
que da lua se fazem perto,
um parto-de-lembrança,
de ser nativo e inativo,
avulso, afogado em horas de espumas.

*****

Praesagiu

O estrume podre, o estábulo encantado,
o lord aplaudido.
Ah quantas lembranças das quatro quartas,
dos banquetes, dos festejos e das bridas,
do perdido amigo.
Sou a textura de uma sombra
e o duplo reinado,
armado, metálico, saqueado
por uma velha consciência,
por estátuas decepadas,
terríveis, mas lícitas na dinastia e,
de volta aos bares,
às estiagens,
às pias batismais,
de volta aos desejos na relva crua,
seguirei o prontuário dos nautas, “das contas de vidro”,
das contas que sou (avelório de delinquentes)
artifício e patrício.

*****

Quando madrugar a tempestade

Qual o padecer irônico da ventania,
parte do atalho, do começo,
pranteando o retorno,
procurando as lembranças
que perdoo, por não ser amado
nem mesmo um palmo,
destacado na miséria,
desmembrado da espécie.

Profetizo o quarto crescente de uma lua imaginária,
mastigo às voltas da minha terra descoberta,
seguro sua cabeça no seu último suspiro
e, mesmo sendo traição, ainda hoje respiro.
Passe ao convés, determine a viagem,
navegue quando madrugar a tempestade.

Desfrute o prazer de pensar em quem o espera,
embriagado,
levando nau derradeira ao oposto do ponto final,
teça e trace
e veja depois o quanto você é capaz.

Do febo que desponta, da fiscela suicida,
do amigo que tende a ser inválido inimigo;
do inimigo que tende a ser inválido amigo;
do testemunho oculto, vivo,
do cisto feroz, inútil e perversivo.

O país, torto
qual espelho na espiral
das fechadas salas do mosteiro,
no cândido,
na amargura dos ministérios,
no incurável,
na fauna e na flora.
Da vírgula anfíbia ao ponto final,
dos brasis encarnados qual pátrias amadas,
qual império mortal.

Os truques, os toques dos grandes nobres
que conservam intactas as campinas
cobertas de geada
e, mortas, as borboletas que revoam na luz
– porque tudo é efêmero – mesclam os
fuzis assassinos e a imperfeita nudez
e entoam os cânticos da vida
e saboreiam frutas de papel metálico.

As criaturas se alimentam
nos cochos talhados no gelo:
políticos santificados, surdos-mudos,
clandestinos do futuro,
perdidos, desviando lágrimas,
desmontando almas, desvendando os mortos
das guerrilhas
que as esquerdas desmunhecaram
e exilaram nas montanhas de Marte e
andróginos esconderam a denúncia
nos bares, nos débeis pomares e
esperaram a catástrofe,
o latrocínio nos lugares sórdidos, frouxos,
nas mãos iradas e pés descalços,
nos pastos em que um dia pisei.

Eu sei. Não me perguntem nada,
porque em tudo se encontra o nada,
o caminho, o trecho,
sujas contas na Suíça ou coisa alguma.
Os tesouros dos nautas
ou tudo, mas que nada,
ainda entocados no ventre mudo.

Então, acariciados,
descobrem-se nos labirintos,
deslumbrados por nada terem sido,
imaginando antúrios e capins-santos
e apedrejando a lua e as estrelas,
ensinando as árvores a andarem
qual vagalumes perdidos.

*****

Livro IV – PRANTOS

I
Náufrago

Sou náufrago, você já sabe.
Mas neste momento
nenhuma ilha é avistada.

Somos pequenas contas de vidro num riacho,
afastados
e nem no ventre da noite, lá dentro,
seremos encontrados.

Chove, é verdade
e cada conta que cai
muito mais é espalhada,
para quando renascer,
o sol possa brilhar o mundo inteiro
e que nós possamos nos sentir iluminados.

*****

Livro V – AUTORRETRAÇO

Questão de tempo

Brasileiros
deem cá os pratos de suas mãos,
passem para outras mãos,
deem para outras pessoas,
nunca esperem pelo não.
É uma questão de tempo.

Quando mastigamos calados,
claro, pelos olhos falamos.
Quando no escuro roubamos comida dos ratos,
gritando de fome e de medo
pelo que não falamos,
calamos.
É uma questão de tempo.

*****

Seu desejo é insubstituível

V

Haveria um pedaço de noite e um arco-íris;
haveria um horizonte invisível e os seus olhos;
haveria uma goiaba mordida e um sol escaldante;
haveria sua boca amordaçada e sua língua latina.
Haveria essa saudade infame dos seus beijos
aqui, neste quarto, arrastando os chinelos.

Haveria um pedaço do seu lençol aquecendo o meu corpo
e seu desejo é insubstituível.

*****

Pornordestino
a Frederico Fellini

Aquele navio
que o cego nem viu,
que nem chegou
e nem partiu,
passou.

Aquela noite,
aquela arruaça,
aquele chamego
na cachaça,
naquele cangote cheiroso
desmanchando-se dengoso
pelo meu corpo,
acabou.

Pernoitemos,
em albergues
ou tendas,
pelo que possam entender ou entendam,
amarcordados.

*****

Livro VI – Silêncio dos Anjos

Ex-votos

Naqueles dias,
etrusco, grego, romano,
judeu, cristão, mulçumano,
brasileiro do Amazonas, russo, americano,
tropa fardada, povo à paisana,
exército perfilado, multidão em chamas.
O poeta? Não aceitariam.
– Não ria.
Não entenderiam a poesia.
Não escutariam Villa-Lobos (nem mesmo o interpretariam)
ou feito guarás, uivariam.
Não nadariam entre os peixes ou voariam junto aos pássaros.
Não entenderiam de Ludwig Van a terceira sinfonia.
Farto, Napoleão lutaria;
mataria qual um gênio, mas com o arsênico sucumbiria.
Nem Salvador Dalí a música tanto odiaria
ou Gala, sua bela musa, posaria.
Nem poesia, nem poesia, nem poesia.

Trancafiados no recanto feroz do canil,
não romperiam as portas por um fio.
Nas quintas, nas casas-grandes, nas vilas,
nos bordéis, nos asilos, nas estações,
deixariam em tudo um imenso vazio.
Nem mesmo saberiam
se ilha de Vera Cruz,
se terra de Santa Cruz
ou Brasil:
varonil, anil, verde, amarelo pio,
psiquiatra silvícola,
ninho de cobras, penca, vidraça e xibiu;
inhaca, inhoque, ianques,
caetés, incas, xavantes,
zumbis, conselheiro, deodoro, mãe gentil,
pátria amada e a puta que pariu.

Terra brasileira
cega no barro do chão,
ditadura, paraíso primário,
rodagem nordestina, abmigração.
Chacina, louca sina, estranhos unguentos,
pestilenta boneca de pano, escravidão.
Moinhos de vento, fraudulentos,
calunga de piolhos, imortal iletrado,
cartesiano, canibal devorado,
aliciação.

Beato latino americano,
covarde boateiro,
manca dívida de mercado,
centavo por centavo,
fingindo honestidade, esperança e ão,
o que restou da inocência,
do mais vil dos vis,
do milhão, do bilhão e do trilhão,
inconstitucionalissimamente imbecis,
caras espertas, perplexas, abnegação.

E o empresário? O político? O juiz?
Seja lá quem for… Todos.
Continuarão bêbados?
Sem potes de cachaça?
Sem rapaduras?
Sem litígio? Sem veredito?
Sem legislatura? Sem gestão?

O poeta, já amaldiçoado, transcender-se-ia
da ira, da ironia, da maré de sorte.
O astronauta, o marinheiro, navegariam, aportariam,
etéreos comandantes, irradiantes, desembarcariam.

Quem sabe? Depois das docas, das tabernas,
ao antes retornariam para o mar
em impecáveis fantasias,
transfigurar-se-iam pela neblina clara da baía,
iam… iam… iam… e desapareceriam.

Sendo o fim de um proêmio poético,
o início de um mecanismo político,
de uma dura e exausta travessia,
despertando novos horizontes sem paisagens.
Figura tragicômica, transeunte indecente,
papa profano, cardeal descrente.
Nada que seja eternamente;
a impotência, a estrela cadente,
nada que seja penosamente pertinente;
promessa irrevogável para santo dissidente.
Durante a viagem romperia um maremoto,
perverteria a calmaria,
sem lei no leme, sem Pai Nosso, sem Ave Maria,
sem Cruzeiro do Sul na proa,
na popa, sem a estrela polar, nem branca, nem fria.
Aurora vadia, celeste alquimia,
garanhão de Oz, éguas, fobia,
perversidade ofuscada
do perdedor lusitano.
Luz que pariria,
de dom Quixote de la Mancha,
de Danton ao último dos filhos,
ao último da Bastilha;
ao pervertido marquês que fugiria.

Morreria qual Marat?
Numa banheira? Não se vexaria.
Qual Robespierre? Sem cabeça? Não se descuidaria.
E o juiz? Decapitaria o poeta? Nunca? Jamais?
– Não ria.

*****

Livro VII – VI CAIR DO CÉU UM PEDAÇO DE AZUL

Kingtop

Foi em Colonia
que notei sua presença
pela primeira vez,
no restaurante
da universidade
na Zülpicher Strasse
e me apaixonei.
Enquanto almoçava
seguia
o bailado dos talheres,
sentia
mesmo que de longe
seu paladar.
Quando molhava os lábios
no copo com refrigerante,
meu coração disparava,
desviava o olhar.

Aos sábados
Frequentava
Kingtop
Die Lupe
Pimpernel.

Gente bonita
umas e outras
o desembarque no Reno,
o Museum Ludwig,
o pessoal da Ópera
no mesmo barzinho
na Altstadt
saboreando um bom vinho.

Mas no Kingtop
com o disco dos Doces Bárbaros
me aproximei:
– Wie geht es dir?
Olhando nos seus olhos.
– Mir geht es gut!
Olhando nos meus.

Conversamos
do começo da noite
até a madrugada:
sobre arte
sobre kart
sobre marte
sobre nossas vidas,
o presente
os nossos passados
já tão prazerosamente
magoados,
bebemos
fumamos
ouvimos
as músicas dos baianos.

No corredor,
nos beijamos
nos abraçamos
nos cheiramos
e bem de perto,
nos entreolhamos.

Mais cervejas, mais schnapps
e com todos os deuses do Olimpo
comemoramos,
lembramos: Maria Callas
Bach Mozart Beethoven Wagner,
marcamos para assistirmos a 1900
de Bernardo Bertolucci…

E aos poucos
baixou aquele carinho coeso,
firmamos os telefones e endereços,
nos despedimos
por lados opostos, seguimos a esmo.

*****

Uma paisagem alemã

Un portrait de Lucian Freud
derreteu meus olhos
deformou minhas mãos,
esfolou minhas pernas
sem apelos estéticos,
tomou conta dos meus sentidos
da minha voraz intenção.

Meu coração pousou
Sangrando
numa cadeira de balanço
defronte a uma paisagem alemã,
pulsando sob a pele branca
pelas veias – quase expostas –
dos meus braços
esmagando lentamente a maçã.

Un personnage de Lucian Freud
cortou os meus cabelos
raspou os meus pelos
lambeu o meu umbigo,
partiu demoradamente o figo
sem a menor intenção.

Segurou minha cabeça
beijou-me na boca
bocejou quente
e prostrou-se vivo no chão.

Un portrait de Lucian Freud.

*****
Livro VIII – SEXIES SEXIES
As Trinta e Seis Páginas de Hugo e William

XXI
– Hugo –
Imberbe e esguia figura de plástico
distinto, aliado elegante
pelas ruas do Chelsea, desinibido e enfático;
escultura de olhos molhados, forte fragrância,
contemplativo leitor desde a mais terna infância;
sedutor obsequioso, diplomático,
elogiado mancebo, análise fiel de estudo sintático.

Nada mais simples. Nada mais terno.
Vem, William.
Diz-me – pelo menos uma vez – o que não sentes
em sutil displicência,
exponha aos Yankees tua alente rara beleza
e mostra a todos tua delicada e volátil delinquência.

Intrépida figura de plástico
serás meu amigo até na mais sangrenta batalha?
Na escaramuça renascentista mais distante?
Quando, no mais escondido beco
relutante à carência
salvarás a minha vida, sem a minha anuência?
Enfrentarás a cruel, doce e esbravejante morte
e ressuscitarás em penitências, meu corpo
mesmo se contrário a todas as ciências?

*****

XXII
Vem, William!
Deita comigo e olhemos para o céu
descubramos astros invisíveis, estrelas
ao invés, lambamos as cores do infinito
ao navegar o nosso inseparável batel
entre as bordas de arranha-céus encardidos
até o mais escondido mantéu.
São algumas perguntas, não se sinta invito,
respondas se quiseres, em palavra ou no papel.

*****

FIM

About Juarez Orestes Gomes de Barros

Juarez Orestes Gomes de Barros nasce à beira mar e cresce entre o sopé da Serra da Barriga e Branquinha com as primeiras letras; de volta à Maceió e já lê, com avidez, os livros presenteados pelo avô. Aos quinze anos um mundo diferente surgiu com a musicalidade dos Beatles e Stones, João Gilberto e Agostinho dos Santos, a poesia de Vinícius de Moraes e filmes de Glauber Rocha e Pasolini. Em Rice Lake High School, Wisconsin, começa a compor os primeiros poemas de Amarius. Nos anos 70, se aproxima da poesia de Maiakovski, José Geraldo Marques e Paulo Leminski; pela pintura de David Hockney, Tomie Ohtake e Francisco Brennand... Compôs Pirilampos e o Derradeiro Despertar dos Nautas – ou Primeira Viagem em ‘Ameus-Adeus’. Aos 21 anos escreve Autorretraço e de Portugal, vai residir em Colônia (Alemanha). Volta para o Brasil no início de 1978 e casa-se com Regina Margarida, começa a trabalhar nos negócios da família e chegam os filhos Bernardo (1980), Geraldo Neto (1982) e Joaquim Prado (1986). Escreve os XV Prantos. A convite do governador Geraldo Bulhões (1990-1994) assume a direção da Funted, cria o projeto ‘Palco e Luz’ e lança: Planos de Voo, de Ronaldo de Andrade; A história do homem que comeu o próprio corpo, de Paulo Deo; A saga do toureiro, de Paulo Renault e Autorretraço, de própria autoria; reconduzido, reforma o Teatro de Arena Sérgio Cardoso e restaura no centenário o Teatro Deodoro; idealizou e construiu o Complexo Cultural Teatro Deodoro e inaugurado em 18 de dezembro de 2014, para sediar a administração, a cenotécnica, a galeria de arte, o corpo de baile e a orquestra filarmônica, todos residentes. Em 2016, conclui o Silencio dos Anjos, e cria a Querida Prudência Editora; com cinquenta anos de poesia, lança o Anjo-Lua-Cheia-Inverno-de Veneza: Fragmentos e inicia o romance Espelho do Quarto Escuro e os livros de poemas: Vi cair do céu um pedaço de azul e Sexies Sexies – As trinta e seis páginas de Hugo e William. A 28 de maio de 2021, ingressa na Academia Alagoana de Letras ocupando a cadeira 15, do patrono Sabino Romariz e em 25 de maio de 2022, é empossado na cadeira 37 do Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas, cujo patrono é Wenceslau de Almeida.

COMENTÁRIOS
2

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    1. Maurício de Macedo

      Seu trabalho é tão bom, com esse eco clássico, precisava de um cuidado especiale o que faltava era uma ilustração. Gostaria de ter mais. Parabéns.

      Reply

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