UM ENCONTRO ATRAPALHADO
   7 de abril de 2023   │     1:48  │  12

De: Sandra Mairinque <[email protected]>
Enviado: domingo, 20 de agosto de 2011
Para: Marcia Labroy <[email protected]>
Assunto: quero falar com você!

Cara Márcia, bom dia!

Tentei ligar para seu celular, mas foi impossível falar, pois você não atende. Minhas ligações caiam sempre na sua caixa postal. Eu quero tanto lhe revelar algo que aconteceu comigo! Só confio em você, a única pessoa com quem me abro. Resolvi então fazer o seguinte: irei escrever-lhe em detalhes uma estranha situação que experimentei. Você vai ficar a par de tudo. Depois, quero sua opinião sincera a respeito disso. Assim que você puder, ligue para mim! Eis aqui o relato:

<<Um tempo atrás, passei por uma experiência bastante inusitada. Foi quando inventei de ter uma troca com alguém que conheci através das redes sociais. Era amigo de uma conhecida minha. O homem tinha uma boa aparência e aparentava ter um ótimo nível sociocultural. Chama-se Fernando.

Passamos a teclar diariamente, no final da tarde, através do espaço bate-papo online. Nossas conversações eram sobre qualquer assunto cultural. Trocávamos fichas a respeito da literatura norte-americana contemporânea. Revelei apreciar em demasia a escritora Joyce Carol Oates.  Fernando me recomendou assistir aos filmes do cineasta sul-coreano Kim Ki-Duk. Até me sugeriu escutar uma banda estadunidense, bem eclética, chamada Pink Martini.

Em conclusão, nossa relação era enriquecedora. Deveria ter continuado no mundo virtual, eu não precisava ter aceitado o convite para conhecer meu amigo no real. Mas enfim, topei a parada, já que eu tinha uma viagem programada para ir a São Paulo, onde Fernando residia.

Antes de continuar a narrativa, é bom frisar que nunca nós tínhamos visto, uma vez que a gente não fazia uso de programas do tipo Face Time. Abomino essas modernidades, acho tudo aquilo muito invasivo. Ambos só conhecíamos o rosto do outro a partir da foto do avatar dos nossos perfis no Facebook. Fotos antigas, já defasadas, tiradas a partir de um ângulo que nos favorecia as feições.

Para resumir, eu sabia que no real ficaríamos certamente decepcionados com a aparência um do outro. Na véspera do embarque, eu tinha ido a um badalado salão de beleza para reforçar o loiro intenso da minha cabeleira. Desse modo, imaginava diminuir o impacto negativo do meu físico sobre o Fernando.

Não posso dizer que o encontro foi emocionante. Pelo contrário, havia um tremendo desconforto entre nós dois. Tentei aparentar estar à vontade, acontece que sou uma péssima atriz, de modo que minha fala denunciava o nervosismo e minhas risadas eram exaltadas demais para serem genuínas.

Mesmo assim, logo após o primeiro compromisso, apareceram outros com certa regularidade. Em média uma vez por mês, eu pegava um voo na ponte aérea Rio-São Paulo – devido a um tratamento no consultório de um dermatologista. Aproveitando essa curta viagem, eu procurava programas culturais, como visitar exposições no Instituto Tomie Ohtake. Às vezes, Fernando me brindava com sua misantropa presença e me levava para almoçar ou jantar em algum restaurante exótico, como aquele com especialidades da Mongólia. Três dias depois, eu já estava de volta no meu apartamento em Botafogo.

Assim que conheci Fernando, notei que era extremamente reservado e discreto. Nunca deu em cima de mim. Nunca me elogiou nem me dirigiu uma palavra afetuosa. Em suma, era um tipo bem frio. Aliás, eu diria que era mais para glacial do que frio. Seu rosto não expressava emoção alguma. Parecia uma figura de cera, uma réplica dele mesmo, só que com os traços congelados e de aspecto pétreo.

Devo acrescentar que em nenhum momento estive atrás de uma relação amorosa. Sendo casada, eu sempre exigi que não houvesse conversas picantes com as pessoas que eu frequentava nas redes sociais. Da minha parte, nunca me insinuei e jamais tentei, por debaixo da toalha de mesa, roçar a ponta do pé numa das pernas do sujeito – assim como fazem as sedutoras atrizes dos filmes hollywoodianos. Para falar a verdade, em matéria de sexo, eu não sabia qual era a orientação desse homem pragmático e solene.

Algo nele me parecia dúbio, ou melhor, turvo. Sendo um indivíduo patologicamente introvertido, Fernando falava pouco dele ou, se falava, só deixava pistas confusas ou vagas. Francamente, eu não imaginava qual era a dele! Em certos momentos, eu jurava que ele havia tido poucas experiências amorosas. Talvez fosse virgem. Em outra hora, eu supunha que fosse gay. Juro que essa opção me reconfortava bastante, já que um homossexual não representava uma ameaça para meu casamento!

Cheguei a cogitar o seguinte: a superfície polida do seu semblante escondia uma alma de depravado, daqueles chegados a práticas libidinosas nojentas. Fernando tinha a aparência ascética de bom moço, de um homem comum, de um senhor qualquer, assim como são a maioria dos assassinos em série. Mesmo assim, nunca me afastei dele, pois seu mistério insondável era fascinante. Ademais, nosso entrosamento intelectual ia de vento em popa. E então aconteceu o incidente que eu quero-lhe revelar.

Uns quinze dias atrás, Fernando me levou para jantar em um pequeno restaurante italiano no térreo de um hotel, no Itaim Bibi. Após a refeição, saímos de lá por volta das 22h e pegamos um táxI rumo ao meu hotel – onde meu amigo sempre me depositava após nossos compromissos. De lá, sem nunca sair do carro, Fernando continuava a corrida até seu endereço no Morumbi.

Pois, não é que naquela bendita noite, ele resolveu pagar o motorista e liberar o táxi! Desceu do carro e resolveu adentrar comigo no saguão de recepção! Fiquei perplexa, dado que a situação não tinha sido planejada durante o jantar. Ademais, em nenhum momento eu tinha convidado Fernando para continuar a noite ao meu lado! De repente, vi-me numa situação para lá de embaraçosa. O olhar dele cruzou o meu e parecia dizer:

— Agora está nas suas mãos! Tome a decisão!

Devo enfatizar que eu jamais experimentei encontros adúlteros. Amiga, você bem sabe, você me conhece. Sou totalmente inexperiente nesse assunto. Casada há duas décadas com o mesmo homem, eu nunca pulei a cerca e continuo, até hoje, desconhecendo tal modalidade esportiva.

Era a primeira vez que me encontrava sozinha, com um quase desconhecido, dentro de um hotel de uma cidade que não era a minha. Para muitas, seria a ocasião imperdível, do tipo agora ou nunca! Uma daquelas chances que certos tipos de mulheres não deixam escapar. Acontece que sou uma recatada senhora e não uma jovem fêmea soltando feromônios para todos os machos da redondeza. Sou apenas uma casta donzela quase entrando na menopausa.

Além do mais – e se eu tivesse aceitado um programa – eu não sabia quais eram os jogos amorosos atuais, nem presumia quais eram os truques usados para desencadear um futuro acasalamento. Do meu tempo, quero dizer do tempo em que era mocinha, sempre havia uma bebidinha qualquer antecedendo as libertinagens dos casais de pombinhos de outrora. Eu nem fazia ideia de quais eram as substâncias – lícitas e ilícitas usadas nos tempos modernos – para permitir um relaxamento num momento tão delicado.

Meu apático acompanhante havia tomado a decisão de sair do carro, mas sua iniciativa não foi além do hall de entrada, onde permanecia estático e embatucado. Durante o trajeto de táxi, ele não tinha deixado claro o que pretendia fazer depois do jantar. Bem que ele poderia ter dito:

— Nosso papo foi tão bom, te incomodaria continuar a conversa em algum lugar, num bar qualquer?

Bares abertos não era o que faltava em São Paulo, mas, como ele não usava uma linguagem clara e precisa, lá fomos nós a terminar a corrida nesse hotel sem charme algum.

Já que o homem permanecia paralisado na soleira da porta de vidro – esperando eu tomar as rédeas da situação –, resolvi fazer o seguinte: andei até a recepção, tentando aparentar naturalidade num momento tão crucial. No ato, senti que, involuntariamente, meus passos tinham o artificialismo das pernadas dadas pelos manequins locomovendo-se nas passarelas dos desfiles de moda. Entrecruzando os cambitos, consegui alcançar, a duras penas, o bendito balcão onde um recepcionista estava de plantão noturno.

Ouviu-me indagar, com um tom de voz em falsete, se havia um bar aberto naquela hora tardia. A pergunta era totalmente descabida, visto que o estabelecimento fazia parte de uma rede padronizada, uma cadeia banal especializada em atender executivos a trabalho e comissários de bordo à espera de outro voo. O restaurante fechava às 22h e o serviço de quarto oferecia somente um cardápio básico: um creme de aspargo pastoso, uma canja rala de galinha e uma tilápia pálida acompanhada de duas batatas cozidas no vapor.

Infelizmente, eu não tinha feito reserva no requintado Hotel Fasano, onde encontraríamos seu bar intimista à nossa disposição para continuar a noitada. Com um jazz de primeira tocando no Barreto, aí sim haveria um clima favorável para desenvolver algo mais, caso Fernando estivesse com más intenções. Mas, lamentavelmente, eu estava acomodada nesse hotelzinho sem glamour algum.

Como minha pergunta, em relação ao bar, havia sido totalmente estúpida, recebi uma resposta à altura. O moço da recepção – libidinosamente alcoviteiro – soltou uma resposta debochada, acompanhada de um sorriso libertino:

— Não! Não temos bar aberto nem fechado. Acontece que existe um frigobar no seu quarto…

Caramba! Essa foi de matar! Eu queria que uma cratera, igual àquela da fatídica obra do metrô de São Paulo, abrisse-se debaixo de mim e engolisse o hotel inteiro, junto com seus hóspedes acanhados e seus acompanhantes mal resolvidos! Instantaneamente, uma sirene de alarme disparou na minha cabeça: Woo-woo! Woo-woo! Woo-woo! Woo-woo!

Encarei meu atarantado comparsa e logo vi, estampada na sua face, a mesma expressão espavorida que devia estar impressa no meu rosto! E agora?

Mentalizei rapidamente o que sobrava no meu frigobar: uma barra de cereais, um pacote semiaberto de batatas chips; outro contendo amendoim japonês; um saquinho de pastilhas achocolatadas; seis latas de refrigerantes; quatro garrafas de água mineral – duas com gás. Francamente, não havia nada muito apropriado para esquentar o clima entre dois indivíduos confusos. Pensei com meus botões: melhor não subir!

Eu não quis arriscar nada, uma vez que imaginei o seguinte: e se de repente eu tivesse inventado de me insinuar? E se ele não gostasse do meu tipo físico? E se eu levasse um tremendo fora? Ser rejeitada aos 20 anos já é traumatizante. Acontece que, no dia seguinte, damos uma bela cambalhota e encontramos novos parceiros. Agora ser descartada na meia-idade, no único e primeiro randevu em vinte anos, seria um tiro de misericórdia na minha já baixa autoestima. O trauma psicológico poderia alterar-me subitamente as taxas hormonais. Eu seria bem capaz de cair instantaneamente em pleno climatério!

Em vez de me dirigir até o elevador, achei melhor convidar meu par neurótico para sentar-se na sala de espera, bem ao lado, onde avistei um sofá acolchoado e duas poltronas estufadas. Logo estendi meu braço e, apontando o lugar com o dedo indicador, ordenei:

— Vamos sentar-nos ali!

Sem demora, precipitamo-nos nessa direção. Ele logo desabou na poltrona mais próxima e eu desmoronei na segunda. Largados daquele jeito, parecíamos dois naufragados boiando nos seus botes salva vida, sacudidos no mar revolto do constrangimento. A mesa baixa, situada entre nós dois, parecia tão intransponível quanto o antigo muro de Berlim.

Foi então que me surgiu a ideia de pedir para o recepcionista procurar qualquer bebida escondida que tivesse algum teor alcoólico. Minutos depois, o rapaz apareceu com uma garrafa contendo um licor cremoso – feito a partir de um uísque irlandês – junto com dois cálices apropriados. A situação era psicologicamente tão desconfortável para mim quanto a poltrona molenga na qual eu afundara lamentavelmente e da qual nem sabia como me iria extirpar no momento oportuno.

Observando o visível mal-estar do meu apatetado comparsa, imediatamente recordei daquele filme norte-americano “A primeira noite de um homem”, estrelado pelo ator Dustin Hoffman, no papel de Benjamim. A obra conta a história de um jovem seduzido por uma senhora madura, representada pela atriz Anne Bancroft. Logo ouvi a dupla Simon & Garfunkel cantando nos meus ouvidos a canção “Mrs. Robinson” (nome da coroa), composta exclusivamente para a personagem homônima da longa-metragem de 1967. Que saia justa! Levo ou não levo ele para meu quarto?

Para criar coragem, após virar o primeiro cálice de uma só vez, enchi-o novamente com o licor leitoso. De imediato, encetei um papo qualquer para preencher aquele espaço de tempo. Enquanto isso, dependendo da conversa, eu iria pensar no caso.

Portanto, ao mesmo tempo em que eu papeava, comecei a projetar na minha cabeça o filme do que poderia acontecer caso eu convidasse o cidadão reservado para subir comigo no quarto. Cheguei à conclusão de que Fernando já tinha passado da idade para bancar um inocente Benjamim. Aliás, preciso também lembrar que eu não possuo a beleza da atriz e que minhas curvas nunca foram espetaculares. Além disso, eu não poderia dar aquelas sensuais baforadas de cigarro como Mrs. Robinson, insuperável nessa arte! Eu tinha deixado de fumar fazia tempo…

Ademais, convém dizer que, naquela noite, eu usava uma calça de lycra e não uma cinta-liga por debaixo de uma saia curta. Mentalizei que meu strip-tease não seria muito excitante, já que uma cinquentona abaixando as calças não cria o mesmo clima que aquele com uma sensual criatura retirando vagarosamente, uma por uma, suas meias de náilon.

Enquanto eu prosseguia nessas elucubrações, visionei uma película no telão da minha mente. Devo admitir que mais se parecia com uma comédia burlesca de Woody Allen, com seus protagonistas sempre azoinados nos momentos mais íntimos. Reconheci que não é para qualquer uma ser a iniciadora, caso o parceiro fosse inexperiente. Ambos íamos queimar o nosso filme!

Preferi não arriscar, afinal era uma responsabilidade enorme por cima dos ombros, caso Fernando fosse intocado e inventasse de perder a castidade nos meus braços. Seja qual for a inocência do homem, achei melhor mergulhar num diálogo anafrodisíaco para ver se ele cansava de vez e se mandava para bem longe daquele lugar. Escondi-me atrás desse papo desestimulante para não ter de pronunciar a curta frase

— Vamos subir?

Bastavam essas duas palavrinhas para talvez mudar por completo o curso daquela noite…

Após secar a primeira garrafa de licor, o recepcionista arrumou mais outra botelha que consumimos lentamente, no tempo em que eu prosseguia na conversa fiada. Enquanto isso, meu austero interlocutor só fazia balançar a cabeça, tal qual os cachorrinhos de enfeite de táxi. Vez ou outra, concordando com quase tudo que eu dizia, Fernando emitia uns lacônicos sim/não. Nada além disso.

Na hora em que os primeiros raios solares iluminam parcialmente o céu tristonho de São Paulo, o cidadão levantou-se de um pulo só. Fez um sinal mandando-me ficar sentada e, após me desejar um bom dia, zarpou apressadamente em direção à porta principal.

Assim que tive a certeza de que Fernando já tinha desaparecido à procura de um táxi, chamei o moço da recepção para ele me emprestar uma das suas vigorosas mãos, pois eu precisava de uma ajuda para içar-me daquela poltrona almofadada, da qual eu não conseguia evadir-me…>>

Pronto! Terminei de lhe contar tudo! Espero vê-la em breve, pois tenho mais outras novas experiências inusitadas para revelar. E, dessa vez, prefiro narrar de viva voz e ouvir seus preciosos conselhos!

 

Mando um imenso beijo.

Sandra

 

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About Chantal Jeanne Lafaye Frazão

Nossa autora, Chantal Jeanne Lafaye Frazão, nasceu nos arredores de Paris, em pleno baby-boom do pós-guerra. Foi viver na capital quando tinha apenas 21 anos. Pouco depois de se mudar, a jovem cruzou o caminho de um brasileiro chamado Antônio. Assim que colocou os olhos nele, ela soube que o destino havia enfim chegado à sua porta! Em pouco tempo se apaixonaram, casaram-se e foram viver em Maceió, no ano de 1979. Chantal virou rapidamente uma alagoana, aprendeu a preparar uns quitutes nordestinos como carne de sol, feijão tropeiro ou cozido com pirão. Lançou o livro Memórias de Uma Franco-Alagoana em 2019 — obra que, nesse mesmo ano, recebeu o Prêmio Notáveis da Cultura Alagoana, na sua 16ª edição. Mais recentemente, no dia 27 de abril de 2023, Chantal entrou na ilustre Academia Alagoana de Letras, ocupando agora a cadeira 33, anteriormente ocupada pela escritora e poetisa Lyzette Lyra. Acompanhando o esposo alagoano nas suas viagens de negócios, Chantal aproveitou a vida e aprontou em NYC, Londres e outros lugares onde sua curiosidade a fez vivenciar inúmeras aventuras, que soube transfigurar em histórias, através das quais o narrador pega o leitor pela mão e o leva para passear em variegas perambulações pelo mundo afora...

COMENTÁRIOS
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  1. Teresa Cristina Silva Néto

    Querida Chantal, que história interessante . Suspense ! Análises excelentes e referências de filmes no que elaborava suas deduções sobre o amigo Fernando . E que lembranças ! As meias finas , as inesquecíveis baforadas charmosas de Mrs Robinson ; o inusitado de Woody Allen, o cachorrinho que balança para lá e para cá em enfeites de taxi . Gostei muito e fiquei intrigada com o que aconteceria . O enigmático permaneceu e tudo isso a fez, mais uma vez, uma escritora adorável . Um mundo interior riquíssimo e imaginação para muitas histórias . Inteligentes observações . Você tem domínio dos contos . Parabéns ! Obrigada pelo presente . Aguardando por outras histórias . À Academia de Letras , nosso agradecimento por trazer a mais gente a franco alagoana tão competente . Meu abraço amigo com admiração .

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  2. Maria da Conceição Aciole Paixão

    W. Bion, falou Amor sem verdade não é mais do que paixão; verdade sem amor não passa de crueldade .

    Amei Histórias reais não precisam serem exatamente iguais aos dos contos de fadas porque há príncipes e princesas no mundo inteiro que nem bicicleta tem mas não deixam de viverem uma linda história de amor um lindo conto que dava pra ter muitas inspirações pros melhores e maiores renomados cineastas de Hollywood e da Disney. Chantal Gosto do jeito que você escreve e relata seus contos . “Pronto! Terminei de lhe contar tudo! Espero vê-la em breve, pois tenho mais outras novas experiências inusitadas para revelar.” Aguardo as novas experiências “inusitadas” com pitadas eróticas . O mundo precisa de mais erotização e menos tecnologia. Parabéns 👏👏

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    1. Chantal Frazão

      Que recado maravilhoso!! Já estou escrevendo novos contos que lançarei em breve! Pode aguardar! Beijos

      Reply
  3. Licia Gatto

    Chantal é uma delícia ler seus contos. Você tem a arte de escrever com riqueza de detalhes, as verdades do cotidiano. Ao término de uma história , fico ávida por uma próxima. Sua imaginaçao rica e criatividade extrema me fascina. Parabéns!

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  4. Jacqueline Toledo

    Chantal, você sempre se supera!
    Adoro as suas histórias e seus contos!
    A sua forma de se expressar e escrever são muito boas, divertidas e acessíveis, sem rebuscamento mas com muita riqueza de conhecimento, detalhes e precisão.
    Como já conversamos antes, você tem tudo para, além das suas memórias, criar muita coisa boa!!! A sua imaginação e criatividade vão muito, mas muito longe ainda!
    Parabéns pela descoberta de mais esse talento.
    Grande abraço.

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  5. chantal frazão

    Querida Jacqueline.
    Muito obrigada pelas palavras gentis! Fico feliz quando você comenta que meus textos são CLAROS e PRECISOS! É o que procuro quando vou comprar um livro: primeiro, sou fisgada pela capa, pelo título do livro. Depois leio a sinopse e vejo se a história irá me conquistar. Depois leio algumas páginas para “sentir” como o escritor elabora seu texto. Tem aqueles que desejam “fazer literatura”, são os chatos de galocha, que escrevem de um jeito rebuscado, para dar uma de “escritor difícil” que tortura o leitor… Leitor que sempre se pergunta: <>. Adoro as histórias ricas, profundas, mas contadas de um modo simples e coerente. Detesto os relatos escritos de um jeito meândrico para, no final, contar uma história absolutamente pobre e sem graça…

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  6. chantal frazão

    No comentário anterior que deixei, uma frase foi engolida e terminou não aparecendo. Vou postar essa frase completa aqui:

    <>

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  7. chantal frazão

    No comentário anterior que deixei, uma frase foi engolida e terminou não aparecendo. Vou postar essa frase completa aqui:
    Leitor que sempre se pergunta: O que diabo o autor quis me dizer?

    Para mim, não tem nada mais desagradável do que um escritor esfíngico!

    Reply
  8. chantal frazão

    No comentário anterior que deixei, uma frase foi engolida e terminou não aparecendo. Vou postar essa frase completa aqui:
    Leitor que sempre se pergunta: O que diabo o autor quis me dizer? Para mim, não tem nada mais desagradável do que um escritor esfíngico!

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