PARÓQUIA DE SANTA RITA DO ALTO DO JACUTINGA
   9 de agosto de 2023   │     7:28  │  10

Paróquia de Santa Rita do Alto do Jacutinga

Maceió, que antes era apenas um povoado localizado na parte oriental da Capitania de Alagoas, foi elevado ao status de vila em 05 de dezembro de 1815, por meio de um alvará assinado pelo Príncipe Regente de Portugal, D. João. Esse ato reconheceu a prosperidade do povoado e a importância estratégica do porto de Maceió, que se destacava pela exportação de produtos como madeira, açúcar, couro, fumo, coco e especiarias.

A vila ganhou ainda mais notoriedade ao se tornar a sede do governo da Capitania de Alagoas quando o primeiro governador, o administrador colonial português Sebastião Francisco de Mello e Povoas, assumiu o governo em 22 de janeiro de 1819.

O seu núcleo se desenvolveu em torno do porto e da igreja matriz de Nossa Senhora dos Prazeres, ocupando uma faixa estreita entre o mar e a lagoa. Predominantemente comercial, a região abrigava armazéns, lojas, tavernas e residências dos comerciantes.

Com o crescimento da população e da atividade econômica, a vila começou a se expandir para além do seu núcleo original. As pessoas que buscavam mais espaço e tranquilidade para construírem suas casas escolheram um local elevado e arborizado, o Alto do Jacutinga, monte que se estendia do atual Mirante Dom Ranulfo até a Praça do Centenário.

O nome Jacutinga se devia à existência de um pássaro de plumagem negra e branca, comum na Mata Atlântica, que predominava na região litorânea de Maceió. Essa ave era apreciada pela sua carne e pelas suas penas, usadas para adornar chapéus e roupas. A ocupação inicial do Alto do Jacutinga se deu de forma dispersa e pouca densa, com chácaras e sítios onde se cultivavam muitas frutas.

No entanto, a paisagem natural do lugar foi se alterando com o passar do tempo. A caça predatória e o desmatamento provocaram a extinção da ave Jacutinga e a redução da vegetação nativa. Com a inauguração do farol de orientação da navegação em 1856, edificado no terreno onde hoje fica o Mirante Dom Ranulfo, o lugar passou a se chamar “Alto do Farol”. Mais tarde, já no século XX, o Alto do Farol se tornou um bairro da cidade de Maceió, com uma identidade própria e uma diversidade cultural e social.

O processo de loteamento do Alto do Jacutinga se intensificou no final do século XIX e início do século XX, quando os proprietários das chácaras e sítios, resolveram parcelar o solo e vender os lotes. Essa prática gerou a abertura de novas vias, o crescimento da comunidade católica e o surgimento dos primeiros edifícios públicos consagrados à divindade e ao culto religioso.

O primeiro oratório do Alto do Jacutinga foi a Capela de São Gonçalo, instalada em 1890 na antiga Casa da Pólvora, onde ainda se encontra. Essa capela era frequentada pelos moradores mais antigos e tradicionais do lugar, que mantinham uma devoção especial ao santo português.

A Capela de Santa Rita foi construída, provavelmente, no final da segunda metade da década de 1930, na Rua Princeza Isabel (atual Av. Santa Rita de Cássia). Esse templo era frequentado pelos moradores mais novos e progressistas do lugar, que buscavam uma maior integração com a cidade de Maceió.

A ermida foi elevada à categoria de Igreja Matriz por um decreto de 18 de janeiro de 1943, assinado pelo Arcebispo Metropolitano de Maceió, Dom Ranulfo da Silva Farias (mandato de 1939 a 1963), erigindo a “PARÓQUIA DE SANTA RITA DO ALTO DO JACUTINGA”.

A freguesia foi desmembrada da de Nossa Senhora dos Prazeres de Maceió e acrescida de certa proporção do território da de Santo Antônio do Bebedouro. Sua criação representou um marco na história do Alto do Jacutinga, que passou a ter uma maior autonomia e identidade religiosa, social e cultural. A Igreja Matriz de Santa Rita se tornou o centro da vida comunitária do lugar, realizando missas, batizados, casamentos, festas e outras atividades pastorais. A imagem de Santa Rita, padroeira dos casos impossíveis, também se tornou um símbolo da fé e da esperança dos moradores do Alto do Jacutinga.

Os limites da Paróquia foram definidos pelo decreto de sua criação, em 1943, da seguinte forma:

– Ao norte, com a Paróquia de Nossa Senhora dos Prazeres, desde a ponte do Riacho Salgadinho até o ponto em que este riacho se encontra com o Rio Mundaú;

– Ao sul, com a Paróquia de Santo Antônio do Bebedouro, desde a ponte do Riacho Salgadinho até o ponto em que este riacho se encontra com o Rio Jacarecica;

– A leste, com a Paróquia de Nossa Senhora Mãe do Povo de Jaraguá, desde o ponto em que o Riacho Salgadinho se encontra com o Rio Mundaú até o ponto em que o Riacho Salgadinho se encontra com o Rio Jacarecica;

– A oeste, com a Paróquia de Nossa Senhora da Conceição do Rio Largo, desde o ponto em que o Rio Mundaú se encontra com o Riacho Salgadinho até o ponto em que o Rio Jacarecica se encontra com o Riacho Salgadinho.

A representação oficial da Paróquia é o Brasão Paroquial, insígnia que traz símbolos da vida da comunidade de fé. O emblema é composto por três elementos:

– O timbre, acima do escudo, simbolizado pela Cruz (chamada cruz hastil), lembra a Cruz processional que precede a entrada do sacerdote e a equipe de liturgia e as procissões da igreja. A Cruz também representa a fé cristã e o sacrifício de Jesus Cristo pela salvação da humanidade.

– No escudo, peça principal, onde são postos os símbolos representativos, aparecem as imagens de Santa Rita, padroeira da paróquia; do farol, símbolo do Alto do Jacutinga; e das rosas, milagre atribuído à santa. As cores são o vermelho, o branco e o azul, que remetem ao sangue de Cristo, à pureza de Maria e à esperança dos fiéis.

– No listel, faixa inferior que identifica a comunidade, estão escritos o nome da paróquia e a data de sua criação: “Paróquia de Santa Rita – 18/01/1943”.

Num domingo, 24 de janeiro de 1943, realizou-se a solenidade de instalação da nova paróquia. O Jornal Semeador (1943, p. 1), na edição do dia seguinte, assim descreveu o evento:

(…) Às 9 horas o Revmo. Cônego Antônio Valente, Delegado do Exmo. Sr. Arcebispo Metropolitano, ladeado do Revmo. Cônego Cícero de Vasconcelos,

Cônego Batista Vanderlei e vários seminaristas, se dirigiu para a nova matriz em forma de procissão.

O mimoso templo estava repleto de exmas. famílias, distintos cavalheiros, ordens religiosas e fiéis.

Notava-se a presença do Exmo. Sr. Interventor Federal e senhora, Coronel Xavier de Oliveira e senhora, Desembargador Edgar Valente de Lima, Cel. Alexandre Nobre, Jornalista Luiz Silveira, Dr. Afrânio Jorge, Dr. Gaspar de Mendonça, Dr. Baltazar Mendonça, Dr. Guedes Lins. Dr. Murilo Valente, oficiais do exército, e várias outras autoridades.

Lido o Decreto da Autoridade Arquidiocesana, o Revmo. Cônego Valente declarou inaugurada a Paróquia de Santa Rita e se congratulou com os habitantes. (…).

Lida e assinada a ata pelos paraninfos, seguiu-se a missa solene, que teve como oficiante o Revmo. Cônego Cícero de Vasconcelos e como ministros os Revmos. Cônegos Batista Vanderlei e João Berchmons.

Assistiram a solenidade os Revmos. Padres Medeiros Neto e Francisco Brandão.

A festa contou com a participação das bandas de música do 20º Batalhão de Caçadores e da Força da Polícia Militar de Alagoas, que abrilhantaram o evento com suas melodias. A solenidade foi um momento de alegria e gratidão para os moradores do Alto do Jacutinga, que celebraram a sua nova paróquia e a sua padroeira.

O primeiro pároco da Paróquia de Santa Rita do Alto do Jacutinga foi o Revmo. Cônego Cícero Teixeira de Vasconcelos, nomeado pelo Arcebispo Metropolitano, Dom Ranulpho da Silva Farias, em 18 de janeiro de 1943. Ele tomou posse no dia da instalação da paróquia, em uma cerimônia realizada em 24 de janeiro de 1943, presidida pelo Revmo. Cônego Antônio José de Cerqueira Valente, delegado do arcebispo.

Cônego Cícero Teixeira de Vasconcelos nasceu em 08 de junho de 1892, em Viçosa, Alagoas. Filho do Tenente Coronel Severino Florêncio de Vasconcelos Teixeira e Antônia dos Santos Vasconcelos, seguiu a carreira sacerdotal ordenando-se em 1915. Conhecido educador, foi professor do Seminário Arquidiocesano de Maceió e diretor do Colégio Diocesano. Foi também vigário da Paróquia de Nossa Senhora dos Prazeres e capelão do Hospital Geral do Estado. Faleceu em 26 de julho de 1967, no Rio de Janeiro, aos 75 anos.

Um dos grandes sonhos do Monsenhor Cícero Teixeira de Vasconcelos era dotar a paróquia com uma igreja maior, mais espaçosa, para melhor acomodar a comunidade de fiéis. Para isso, ele iniciou a construção de um novo templo, na década de 1940, no prolongamento da Avenida Tereza Cristina.

A igreja seria uma obra majestosa, com uma arquitetura neogótica, inspirada na Catedral de Notre-Dame de Paris. O projeto previa vitrais da Itália e sinos da Alemanha, que dariam um toque de beleza e solenidade ao ambiente. A construção contou com a colaboração dos moradores do Alto do Jacutinga, que doaram materiais e recursos para a realização do sonho.

No entanto, o desejo se transformou em pesadelo com as fortes chuvas que caíram sobre a cidade em maio de 1949. A igreja, em fase de conclusão, não resistiu, o teto e a estrutura de sustentação não suportaram a força das águas e ruíram, ficando de pé apenas uma parte da fachada principal, que ali permaneceu por quase 30 anos, quando foi retirada.

A tragédia causou grande tristeza e indignação na população, que viu o seu patrimônio religioso e cultural ser destruído. Um artigo, com o título “Santa Rita sem templo e a população preocupada”, publicado no Jornal de Alagoas (1975, p. 1), edição de 12 de outubro, expressava a preocupação dos moradores com a situação da igreja:

Depois de um trabalho que exigiu a participação de toda a comunidade católica de Maceió, o tão sonhado templo de Santa Rita, na avenida Tereza Cristina, deixou de ser realidade para se transformar em amontoado de material estragado, (…).

A Majestosa obra iniciada na década de 40 pelo monsenhor Cícero Vasconcelos, por seu aspecto admirável sagrou-se ao longo dos anos como um dos patrimônios da comunidade católica mais visitado. Era mais um monumento a ser contemplado pela família maceioense e pelos inúmeros visitantes que chegavam a esta capital.

Todavia, sem que se saiba o porquê possivelmente dado os cuidados das autoridades responsáveis pelo patrimônio, em certa madrugada a Igreja de Santa Rita veio a tombar, antes de receber os vitrôs da Itália e os sinos da Alemanha.

Hoje, resta apenas a lembrança de sua fachada que desafiando o tempo, ainda permanece de pé colocando em perigo as residências vizinhas.

Apesar do contratempo em 1949, a comunidade não desanimou e continuou a trabalhar para construir um novo templo. Em 1980, a antiga capela, que funcionava na Rua Princeza Isabel (atual Av. Santa Rita de Cássia), foi demolida, dando lugar ao moderno templo dedicado à santa das causas impossíveis, a protetora das viúvas e santa das rosas. A nova igreja foi construída no mesmo local, com uma arquitetura mais ampla e funcional, para atender às necessidades da paróquia. O responsável técnico pela execução da obra foi o Engenheiro Civil Marcelo Daniel de Barros Mélo.

A inauguração da Igreja Paroquial de Santa Rita ocorreu em 27 de setembro de 1981, quando era Arcebispo de Maceió Dom Miguel Fenelon Câmara Filho (mandato 1976 a 1984). A cerimônia contou com a presença de autoridades civis e religiosas, além de centenas de fiéis que vieram prestigiar o evento. O vigário da paróquia na época era Frei José Carlos da Silva, que conduziu a celebração eucarística.

Ao longo da sua história, a Paróquia de Santa Rita teve a colaboração de vários religiosos que prestaram seus serviços pastorais e administrativos na comunidade. Entre eles, destacam-se:

– Monsenhor Cícero Teixeira de Vasconcelos, o primeiro pároco e idealizador do novo templo;

– Monsenhor João Batista Wanderley, o segundo pároco, continuou a obra do seu antecessor;

– Frei Fugêncio, o terceiro pároco, realizou diversas melhorias na infraestrutura da paróquia;

– Frei Severino de França, o quarto pároco, promoveu a evangelização dos jovens e das famílias;

– Frei José Carlos da Silva, o quinto pároco, inaugurou o novo templo;

– Frei Pepeu, o sexto pároco, incentivou a participação dos leigos nas pastorais e movimentos;

– Monsenhor Geraldo Valente Villas Boas, o sétimo pároco, renovou a liturgia e a catequese da paróquia.

Santa Rita de Cássia, a padroeira, foi escolhida pela devoção dos moradores e pela sua intercessão nos casos impossíveis. Sua vida foi um exemplo de fé, esperança e caridade, enfrentando as dificuldades com paciência e amor.

Rita, cujo nome completo era Margherita Lotti, nasceu em 1381 na Itália, filha de um casal de camponeses devotos. Desde criança, sonhava em ser freira agostiniana, mas obedeceu aos pais e casou-se com Paolo Mancini, um homem violento e infiel. Com sua paciência e oração, ela conseguiu convertê-lo, mas ele foi morto por inimigos. Seus dois filhos gêmeos também morreram de uma doença, depois de perdoarem o assassino do pai. Rita, então, entrou para o convento das Irmãs Agostinianas, onde viveu por 40 anos, cuidando dos doentes e sofrendo na carne a paixão de Cristo. Um espinho da coroa de Cristo feriu sua testa, deixando-a com uma chaga fétida e dolorosa, que se transformou numa pequena cicatriz, exalando um perfume de rosas, no dia da sua morte em 22 de maio de 1457.

Seu corpo permanece conservado, intacto, mantido num relicário de cristal na Igreja do Convento de Cássia.

O dia de Santa Rita de Cássia é celebrado em 22 de maio, data em que ela faleceu. Padroeira dos doentes e dos desesperados, é uma intercessora poderosa e uma amiga fiel dos que recorrem a ela com confiança.

No final da década de 1980, a paróquia ganhou seu primeiro grupo musical: o ‘Coral da Igreja de Santa Rita de Cássia’. Fundado pelo pároco Frei José Carlos da Silva e pela musicista Venuzia de Barros Mélo, o conjunto contou com a participação de algumas senhoras e da talentosa pianista Maria Iris de Lima Lopes. Com suas vozes harmoniosas e de alta qualidade, o coral se destacou tanto que teve a honra de recepcionar o Papa João Paulo II durante sua visita a Maceió em 1991.

O grupo vocal se manteve ativo por vários anos, sob a direção de Venuzia e com o apoio do Monsenhor Geraldo Valente Villas Boas, que sucedeu Frei José Carlos. No final dos anos 1990, o conjunto teve que parar por causa da idade avançada e da saúde debilitada dos seus componentes.

Em 24 de dezembro de 2020, um novo grupo de canto, o “CORO VOZES DE SANTA RITA”, foi criado com vozes adultas masculinas e femininas. O novo conjunto musical, regido por Diogo de Amorim Silva, encanta o público e sensibiliza as emoções com seus hinos e cânticos, criando uma boa disposição mental para ouvir a Palavra de Deus.

Em janeiro de 2021, a Igreja de Santa Rita de Cássia perdeu seu pároco, Monsenhor Geraldo Valente Villas Boas, vítima da COVID-19, após 64 anos de sacerdócio. Em março de 2019, o Padre Edvaldo Afrânio dos Santos foi nomeado como novo pároco pelo Arcebispo de Maceió, Dom Antônio Muniz Fernandes. O sacerdote, natural de Maceió e ordenado em 1998, é assessor da Juventude Missionária e ex-vigário da paróquia Virgem dos Pobres.

A posse foi celebrada pelo Arcebispo e pelo Padre Edvaldo, com a presença de familiares e amigos. O novo pároco traz sua experiência e seu carisma para Santa Rita.

No dia 18 de janeiro de 2023, a comunidade comemorou os oitenta anos da existência canônica com uma missa solene. A celebração foi presidida pelo padre Edvaldo Afrânio e concelebrada pelo Monsenhor Delfino Barbosa, reunindo representantes de diversos grupos, movimentos, pastorais e organismos que atuam na evangelização e na pastoral da comunidade, além de religiosas e fiéis.

Em sua homilia, o sacerdote destacou a importância de Santa Rita para a história e a vida do bairro do Farol e da Arquidiocese de Maceió. Ele recordou que a Paroquia é mãe de outras quatro: Nossa Senhora das Graças (Pitanguinha), Nossa Senhora de Lourdes (Gruta), Menino Jesus de Praga (Pinheiro) e Santa Teresinha de Lisieux (Mirante próximo ao CESMAC).

Padre Edvaldo também mencionou que três padres que atuaram na Igreja de Santa Rita se tornaram bispos: Dom Frei Severino Batista de França (Bispo Emérito da Arquidiocese de Olinda e Recife/PE); Dom Luís Gonzaga Pepeu (Bispo Emérito da Arquidiocese de Vitória da Conquista/BA); e Dom Magnus Henrique Lopes (Bispo da Diocese de Crato/CE).

Desde a sua criação, a Paróquia de Santa Rita, no Alto do Jacutinga, atualmente conhecido como Bairro do Farol, tem sido um pilar fundamental para a comunidade local. A igreja desempenha um papel central na vida comunitária, oferecendo missas, batizados, casamentos, festas e outras atividades pastorais. A imagem de Santa Rita tornou-se um símbolo de fé e esperança para os moradores. Mesmo diante de adversidades, como quando a igreja em construção foi danificada por fortes chuvas em 1949, os fiéis permaneceram unidos e determinados na construção de um novo templo. Sua história é uma inspiração de como a fé pode unir e fortalecer uma comunidade.

 

 

 

BIBLIOGRAFIA

CNBB. História de Santa Rita de Cássia. Disponível em: https://www.cnbb.org.br/historia-de-santa-rita-de-cassia/. Acesso em 26 de dezembro de 2022.

Código de Direito Canônico. Disponível em: https://www.vatican.va/archive/cod-iuris-canonici/portuguese/codex-iuris-canonici_po.pdf. Acesso em 19 de dezembro de 2022.

Correio Paulistano, anno XCV, número 28.566, São Paulo, 22 de maio de 1949.

FamilySearch. Monsenhor Cícero Teixeira de Vasconcelos. Disponível em: https://ancestors.familysearch.org/en/LBHL-156/monsenhor-cicero-teixeira-vasconcelos-1892-1967. Acesso em 17 de dezembro de 2022.

Gazeta de Alagoas. PARÓQUIA SANTA RITA DE CÁSSIA CELEBRA 80 ANOS. Disponível em: https://d.gazetadealagoas.com.br/coluna-religiao/396988/paroquia-santa-rita-de-cassia-celebra-80-anos. Acesso em 30 de janeiro de 2023.

Jornal A Manhã, ano XI, número 3.261, Rio de Janeiro, 22 de março de 1952.

Jornal de Alagoas, ano LXVII, número 229, Maceió, 12 de outubro de 1975.

Jornal Semeador, ano XXX, número 7, Maceió, 18 de janeiro de 1943.

Jornal Semeador, ano XXX, número 10, Maceió, 22 de janeiro de 1943.

Jornal Semeador, ano XXX, número 11, Maceió, 23 de janeiro de 1943.

Jornal Semeador, ano XXX, número 12, Maceió, 25 de janeiro de 1943.

Jornal Semeador, ano XXX, número 13, Maceió, 26 de janeiro de 1943.

Jornal Semeador, ano XXX, número 15, Maceió, 29 de janeiro de 1943.

About Ehrlich Falcão

Ehrlich Falcão é Engenheiro Civil graduado pela Faculdade de Engenharia da Universidade Federal de Alagoas – UFAL. Foi engenheiro do Departamento de Estradas de Rodagem de Alagoas – DER/Al e da Prefeitura Municipal de Maceió. Professor aposentado do Instituto Federal de Alagoas – IFAL, Especialista em Transporte e Engenharia de Tráfego pela UFAL, Mestre em Tecnologia pelo Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio de Janeiro, Doutor em Ciências da Educação pela Universidade Tecnológica Intercontinental – UTIC em Assunção – Paraguai, Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas – IHGAL, onde ocupa a Cadeira nº 51, cujo patrono é Francisco Calheiros da Graça; Membro da Academia dos Engenheiros Escritores de Alagoas – ACEAL, ocupando a Cadeira nº 16, cujo patrono é José Arnaldo Lisboa Martins; é pesquisador, palestrante e autor do Livro Memórias de Maceió: I – Origem, fundação e símbolos.

COMENTÁRIOS
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  1. jose carlos de vasconcelos

    Excelente revisão da história e formação de nossa bela cidade. Um texto bem construído do início ao fim, só possível por quem vivenciou os fatos.
    Guardá-lo é ter sempre uma relíquia, para a qualquer momento admirar seus encantos.

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    1. Ehrlich Falcão

      Fico muito feliz em saber que você gostou do meu artigo publicado no blog. É uma honra receber comentários elogiosos. Agradeço muito pelo seu feedback e pela sua gentileza. Espero que continue acompanhando o meu trabalho. Um grande abraço.

      Reply
  2. Fátima Falcão

    Parabens Ehrlich pelo excelente artigo e informações
    esclarecedoras sobre o Bairro do Farol e da nossa querida Paróquia Santa Rita de Cássia.

    Reply
    1. Ehrlich Falcão

      Fiquei muito feliz e honrado com o seu comentário elogioso sobre o meu artigo.
      Agradeço muito o seu interesse e atenção. Você é uma leitora muito especial e importante para mim.
      Um forte abraço

      Reply
  3. Maria Tereza Chagas Teodozio Ferraz Lopes

    Parabéns pelo excelente trabalho de pesquisa e histórica, da Paróquia de Santa Rita, viajei no tempo, revivendo os grandes momentos da nossa amada Paróquia de Santa Rita. Santa Rita rogai por todos nós, que recorremos a vós.

    Reply
    1. Ehrlich Falcão

      Muito obrigado pelo seu comentário tão generoso sobre o meu artigo no blog. Fico contente em saber que apreciou e que ele foi útil para você. Espero que continue lendo os meus artigos e que me dê a sua opinião sempre que quiser. Um forte abraço!

      Reply
  4. Micheline de Araújo falcão Tenório

    Conteúdo Extremamente importante para nossa cidade, artigo rico em informações e muito bem escrito, parabéns ao professor e escritor Dr. Ehrlich Falcão.

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    1. Ehrlich Falcão

      Que alegria receber o seu comentário elogiando o meu artigo no blog. Você não sabe como isso me motiva e me inspira a continuar escrevendo. Agradeço de coração pelo seu carinho e atenção. Espero que você siga acompanhando o meu trabalho. Um beijo do seu pai.

      Reply
  5. Romildo Jose de Souza

    Parabéns pelo excelente artigo que relata um momento crucial da nossa história. História essa pouco conhecida pelos Maceioense. Este artigo como riqueza de detalhes nos remete ao passado fazendo com que a história continue viva em nossas mentes.
    Parabéns Dr. Falcão.

    Reply
    1. Ehrlich Falcão

      Muito obrigado pelo seu comentário gentil e encorajador sobre o meu artigo. Fico feliz em saber que gostou e achou o tema interessante e relevante.
      Espero que continue acompanhando o blog. Mais uma vez, agradeço sua gentileza e generosidade.

      Reply

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